Copa do Mundo 2018

O TRI DEPENDE DELE: LIONEL MESSI!

A Argentina inicia sua caminhada rumo ao tri (foi campeã em 1978 e 1986) diante da Islândia, estreante em Mundial, pelo Grupo D. E, embora o favoritismo esteja com os sul-americanos, os islandeses não devem facilitar a vida dos hermanos, já que eles buscam surpreender como a possível segunda colocada do grupo, que tem também Croácia e Nigéria.

Evidentemente, as principais esperanças da Argentina passam pelos pés do gênio Lionel Messi. Vice-campeã no Brasil em 2014, a seleção albiceleste não chega com um time forte para esta Copa do Mundo. Jorge Sampaoli tornou-se o treinador após Tata Martino e Edgardo Bauza terem fracassado à frente do cargo; acertar a defesa e dar competitividade a um time pouco entrosado pela falta de tempo com a Seleção serão alguns dos obstáculos que Sampaoli terá de superar.

Em caso de marcação pesada contra Messi, os desafogos do jogo argentino serão os gols de Sergio Aguero (titular no lugar de Higuaín) e os dribles curtos de Di María. Pavón e Dybala são opções no banco para deixar a equipe mais ofensiva.

A Islândia, mesmo sem atuar, fez história: jamais disputou uma grande competição no futebol até a Eurocopa 2016, quando venceu a Holanda e eliminou a Inglaterra nas oitavas. Agora, participa da Copa do Mundo sendo o menor país da história das Copas, possuindo, aproximadamente, 350 mil habitantes.

Dentre o elenco praticamente desconhecido, Gylfi Sigurdsson, jogador do Everton, é a "cabeça pensante" da equipe. Jogando com uma formação interessante no 4-4-2, o bom meio-campo se destaca se comparado aos outros setores. A atração principal da Islândia fica por conta de quem não joga: a própria torcida. Os islandeses proporcionam belíssimos espetáculos nas arquibancadas, cantando muito forte e dando muita força aos "guerreiros".

Palpite: Argentina

Leonardo Garcia Gimenez (Léo na Geral)

Escritor das páginas Léo Na Geral, Universo do Futebol, O Maior de Minas, Superesportes e Iguatama Agora. Futuro jornalista, apaixonado por esportes, 17 anos. Ainda com muito caminho a percorrer, faço os textos pensando no leitor: credibilidade é meu objetivo.

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