O Santuário de Aparecida que fica a 180 km da cidade de São Paulo, que não celebra missas desde março por causa da quarentena do novo coronavírus, voltará a ter atividades em sua basílica a partir de 28 de julho, com número reduzido de fieis. A data faz parte de um decreto publicado pela prefeitura da cidade segunda-feira passada(29).
A rede hoteleira também poderá reabrir, mas com 30% de ocupação dos leitos.
Na semana passada, a Basílica recebeu a visita de equipes da Secretaria Municipal da Saúde e do comitê de crise da prefeitura, quando foram apresentados os protocolos para a retomada das atividades com a presença de devotos.
A assessoria de imprensa do santuário disse que a administração ainda está em conversas com o comitê de crise para ajustar um protocolo definitivo, e que este documento com as diretrizes sobre o fluxo de romeiros e as orientações para o ingresso na basílica será apresentado no dia 10 de julho.
O plano apresentado revê, entre outros protocolos, a aferição de temperatura corporal e a orientação sobre os locais que os fiéis deverão ocupar na basílica.
Segundo o decreto, em 4 de agosto serão abertas as galerias e o Centro de Apoio ao Romeiro, exceto praças de alimentação. No dia 15 seguinte será a reabertura gradual da feira livre.
Além do protocolo de segurança do Santuário Nacional, o da rede hoteleira também deverá ser apresentado em 10 de julho. E o documento com diretrizes de segurança para o funcionamento de feira livre e do Centro de Apoio ao Romaneio, em 27 de julho.
Cronograma para reabertura
- A partir de 28 de julho fica permitido a realização das celebrações litúrgicas do Santuário Nacional com capacidade reduzida e reabertura da rede hoteleira e pousadas do município restrita a 30% de ocupação.
- Em 4 de agosto as galerias e Centro de Apoio ao Romeiro, exceto praças de alimentação, também poderão abrir as portas.
- No dia 15 de agosto ocorrerá a reabertura gradual da feira livre com restrições de lotação.
As datas serão confirmadas somente se a região seguir na fase 2 ou avançar no plano de flexibilização da quarentena do governo do estado (Plano São Paulo).
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